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sábado, 28 de janeiro de 2012

Se for de cerveja, peça uma especial

Sexta-feira, festa no Lapa Café. Enquanto a maioria das pessoas perguntava se tinha Skol ou Antártica para beber, eu via mais uma oportunidade de experimentar outra cerveja especial. Por indicação, fui de Erdinger Champ.
A apresentação do garçom não foi muito boa: "é uma cerveja de água filtrada, quase um leite". Leite?!? Resolvi tomar para ver qual é. Simplesmente deliciosa. Uma cerveja leve, em que quase não se sente o teor alcoólico (o que pode ser um perigo), bem indicada para o nosso clima. Entrou para a lista das pedidas. Depois, para não sair do costume, resolvi ir para uma black. Não querendo estourar o bolso, ia tomar uma Terezópolis, mas só tinha pilsen, e quem me conhece sabe que não é a minha preferida. Novamente por sugestão, tomei uma Black Princess, do grupo Petrópolis.
Uma ótima escolha, de novo! Toda cerveja preta tem um amargor acentuado, mas essa é bem suave, não deixando de ser amarga, que é do que gosto mais. O melhor: não é tão cara, regulando de preço com uma Heineken, por exemplo.
Nessa era em que vivemos, com a oportunidade de experimentar novos sabores, acho uma temeridade ir a um local com mais de 300 rótulos de cervejas do mundo todo e ficar somente no trivial. Por que não tentar outros sabores? Entendo que para quem bebe muito o ideal é pagar o menos possível, independente da qualidade do que se beba. Bem, definitivamente não é o meu caso. Prefiro algo que se diferencie no paladar. Prefiro degustar a entornar. E ainda há uma vantagem: uma cerveja especial, importada ou não, dá muito pouca ressaca. Dica para quem gosta de beber muito. O problema é o gasto, não é? Por que não escolher qualidade em vez de quantidade? No fim, essa é sempre a minha escolha, e não somente para cervejas. :)

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